Um matuto estava sendo criticado duramente por um incrédulo, por causa da sua fé em Jesus. Enquanto isso, o matuto sequer proferia qualquer palavra e continuava chupando uma laranja. Quando a laranja acabou ele perguntou serenamente ao incrédulo: “estava doce ou azeda?” – “como posso saber?” – respondeu asperamente, como se tivesse sido indagado de forma irracional. Então o matuto concluiu: “assim é a fé em Jesus, não dá para saber como é, se não for experimentada.”
